quarta-feira, 29 de março de 2017

terça-feira, 28 de março de 2017

As Contadeiras de Histórias

Hoje continuámos a explorar o livro "Contadeiras de Histórias".
Hoje estivemos a tirar letras (rasgando) de revistas.








visita da Proteção Civil

Começámos a semana com a visita da dra Juliana da Proteção Civil.
Mostrou-nos alguns filmes e deu-nos alguns esclarecimentos de como atuar em diversas situações.








um miminho para nós

Encontrámos este agradecimento tão bonito na página da autora e ilustradora Rita Correia.
Obrigado :)


quinta-feira, 16 de março de 2017

Crianças difíceis



Não existe criança difícil, difícil é ser criança em um mundo de pessoas cansadas
Por Raquel Brito
Não existe criança difícil, o difícil é ser criança em um mundo de pessoas cansadas, ocupadas, sem paciência e com pressa. Existem pais, professores e tutores que se esquecem de um dos compromissos mais importantes da educação de uma criança: o de oferecer aventuras infantis.
Este é um problema tão real que, por vezes, podemos ficar preocupados pelo simples fato de uma criança ser inquieta, barulhenta, alegre, emotiva e enérgica. Há pais e profissionais que não querem crianças, querem robôs.
O normal é que uma criança corra, voe, grite, experimente, e faça do seu ambiente um parque de diversões. O normal é que uma criança, pelo menos nas idades prematuras, se mostre como ela é, e não como os adultos querem que ela seja.
Mas para conseguir isso, é importante entender duas coisas fundamentais:
  • A agitação não é uma doença: queremos um autocontrole que nem a a natureza nem a sociedade fomenta.
  • Fazemos um favor às crianças se as deixarmos ficar aborrecidas e evitarmos a superestimulação.
Doenças? Medicação para as crianças? Por quê?
Mesmo estando muito na moda no setor de saúde e escolar, a verdadeira existência do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é muito questionável, pelo menos da forma exata como está concebido. Atualmente considera-se que este transtorno é uma caixa onde se amontoam casos diversos, que vão desde problemas neurológicos até problemas de comportamento ou de falta de recursos e habilidades para encarar o dia a dia.
As estatísticas são esmagadoras. Segundo dados do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais IV- TR (DSM-IV TR), a prevalência do TDAH nas crianças é de 3 a 7 casos por cada 100 meninos e meninas. O que preocupa é que a hipótese biológica subjacente a isto é simplesmente isso, uma hipótese que é comprovada por ensaio e erro com raciocínios que começam por “parece que isto ocorre porque…“.https://t.dynad.net/pc/?dc=5550001577;ord=1489695490252
Enquanto isso, estamos supermedicando as crianças que vivem connosco porque elas mostram comportamentos perturbadores, porque não nos mostram atenção e porque parecem não pensar quando realizam as suas tarefas. É um tema delicado, por isso temos que ser devidamente cautelosos e responsáveis, consultando bons psiquiatras e psicólogos infantis. 
Partindo desta base, devemos destacar que não existe um exame clínico nem psicológico que determine de forma objetiva a existência do TDAH. Sem dúvida os exames são realizados com base em impressões e realização de provas distintas. O diagnóstico é determinado com base no momento em que são realizadas e na impressão subjetiva destas provas. Inquietante, não é?
Não podemos esquecer que estamos medicando as crianças com anfetaminas, antipsicóticos e ansiolíticos, os quais podem causar consequências nefastas no desenvolvimento neurológico delas. Não sabemos qual vai ser a repercussão deste medicamento e muito menos do uso excessivo do mesmo. Um medicamento que apenas vai reduzir a sintomatologia, mas que não reverte de forma alguma o problema.
Parece uma selvageria, mas… Por que isso continua? Provavelmente um dos motivos é o financeiro, pois a indústria farmacêutica move bilhões graças ao tratamento farmacológico administrado às crianças. Por outro lado está a filosofia do “melhor isto do que nada”. O autoengano da pílula da felicidade é um fator comum em muitas patologias.
Deixando de lado rótulos e diagnósticos que, na proporção em que se dão, tornam-se questionáveis, devemos colocar os freios e ter consciência de que muitas vezes os que estão doentes são os adultos, e que o principal sintoma é a má gestão das políticas educativas e das escolas.
Cada vez mais especialistas estão tomando consciência disto e procuram impor restrições a pais e a profissionais que sentem a necessidade de colocar a etiqueta de TDAH em problemas que, muitas vezes, provêm principalmente do meio familiar e da falta de oportunidades dadas à criança para desenvolver as suas capacidades.
Como afirma Marino Pérez Álvarez, especialista em Psicologia Clínica e professor de Psicopatologia e Técnicas de Intervenção na Universidade de Oviedo, o TDAH nada mais é que um rótulo para comportamentos problemáticos de crianças que não têm uma base científica neurológica sólida como é regularmente apresentada. Ele existe como um rótulo infeliz que engloba problemas ou aspetos incômodos que efetivamente estão dentro da normalidade.
“Não existe. O TDAH é um diagnóstico que carece de identidade clínica, e a medicação, longe de ser propriamente um tratamento, é na realidade doping”, afirma Marino. Generalizou-se a ideia de que o desequilíbrio neurológico é a causa de vários problemas, mas não há certeza de que ele seja causa ou consequência. Isto é, os desequilíbrios neuroquímicos também podem ser gerados na relação com o que rodeia a criança.
Ou seja, a pergunta adequada é a seguinte: o TDAH é ciência ou ideologia? Convém sermos críticos e olharmos para um mundo que fomenta o cerebrocentrismo e que procura as causas materiais de tudo sem parar para pensar sobre o que é a causa e o que é a consequência.
Partindo desta base, deveríamos pensar em quais são as necessidades e quais são os pontos fortes de cada criança e de cada adulto suscetível a ser diagnosticado. Abordar isto de maneira individual proporcionará mais saúde e bem-estar, tanto dos pequenos como da sociedade em geral. Então, a primeira coisa que devemos fazer é uma análise crítica de nós mesmos.
TEXTO ORIGINAL DE A MENTE É MARAVILHOSA


quarta-feira, 15 de março de 2017

"Um livro para ti"



Hoje a manhã começou com a visita da autora e ilustradora Rita Correia que nos apresentou o seu livro "Um livro para ti".






terça-feira, 14 de março de 2017

segunda-feira, 13 de março de 2017

mais um dia na nossa horta

Hoje recebemos de novo a visita do pai do Gustavo Figueira e assim demos continuidade ao trabalho na nossa horta.
Plantámos alfaces, couves, flores, morangueiros, tomateiros.
Estamos super entusiasmados para ver as nossas plantas crescerem.





O sono e a sua importância para as crianças

Pais e mães sabem que o sono é muito importante para nós?
Uma boa noite de sono com o número de horas aconselhadas é importante para o nosso crescimento.

Para as crianças da nossa idade, em idade pré-escolar, o número de horas que aconselham são entre 10 a 13h.

https://www.maemequer.pt/desenvolvimento-infantil/sono/1-12-meses/tabela-do-sono-quantas-horas-deve-dormir-o-meu-filho/

Leiam mais esta opinião:

http://pequenada.com/artigos/seu-filho-dorme-suficiente

sexta-feira, 10 de março de 2017

uma semana cheia de visitas e atividades

Olá a todos(as).
Como sabem, tivemos uma semana em grande, cheia de atividades e visitas.
Aqui vos deixamos alguns momentos nossos :)

Massagem  em grupo - através de uma história contada pela Mena, fomos fazendo vários movimentos nas costas do menino que estava à nossa frente.


 Visita à Biblioteca Municipal de Odemira 
Ouvimos 2 histórias - "Posso espreitar a tua fralda?" e "Agora!". Depois de ouvirmos as histórias fomos explorar os cantos e recantos da Biblioteca, vimos muitos livros e brincámos muito.



Dia da Mulher - mais uma vez assinalámos o Dia da Mulher no nosso jardim-de-infância. Fizemos corações com a Mena e flores com a Lénia no prolongamento de horário.
Levámos para as nossas casas e também oferecemos às mulheres que encontrámos no Centro Escolar desejando um "feliz Dia da Mulher".




Visita dos meninos dos jardins-de-infância de Odemira e Almograve. Recebemos os amigos com muita alegria. Aprendemos canções novas e ensinamos outras. E o mais importante foi: BRINCAR E BRINCAR E BRINCAR ...
Em abril vamos nós ao JI de Odemira e depois ao Almograve.


Jardinagem com o pai do Gustavo Figueira
Hoje o pai do nosso amigo Gustavo veio à nossa escola.
Com ele, preparámos a terra e semeámos trevo.
Estamos uns verdadeiros jardineiros.
Obrigado ao pai do Gustavo.

Tínhamos um pequeno rectangular com ervas maiores do que nós. Então mãos à obra e seguindo as indicações do mestre limpamos o terreno.
Como meninos responsáveis conseguimos um bom trabalho 

Até recolhemos raízes para observarmos melhor na sala
Percebemos que nada se desperdiça. tudo se transforma.
Assim, juntamos as ervas que apanhamos num monte para alimentarmos os animais que nos vão ajudar nas plantações,

Espalhamos terra e ajeitamos com muito cuidado


Semeamos então trevo que irá ajudar as nossas plantações. De tarde o Pai Marcelo trouxe palha que espalhamos por toda a nossa hortinha. E regamos com os nossos baldes da praia. Que animação, até porque o dia convidava a uma tarde de praia :-)







E assim nos despedimos desta semana cheia de sol e com cheirinho a Primavera.
Bom fim de semana!




Momentos